Introdução: Em uma final histórica disputada em Wembley, o Crystal Palace alcançou a sua primeira conquista da Copa da Inglaterra ao vencer o Manchester City por 1 a 0. A partida foi marcada por uma atuação decisiva do goleiro Henderson, que brilhou ao defender um pênalti e realizar outras defesas fundamentais para garantir o triunfo do Palace.
O caminho para a vitória e a atuação de Henderson
Antes desta conquista, o Crystal Palace tinha como melhor desempenho na competição dois vice-campeonatos, nas temporadas 1989/90 e 2015/16, ambos perdidos para o Manchester United. Nesta ocasião, o clube fez história ao levantar o troféu pela primeira vez em sua trajetória, derrotando o poderoso Manchester City.
Os momentos decisivos da final
- Logo aos 16 minutos, o Palace abriu o placar com Eberechi Eze, em um contra-ataque rápido que contou com uma bela participação de Jean-Philippe Mateta e do lateral-direito Muñoz.
- O City respondeu com um pênalti aos 35 minutos, mas Henderson foi fundamental ao defender a cobrança de Marmoush, mantendo a vantagem do Palace.
A pressão do Manchester City e a estratégia do Crystal Palace
Apesar da pressão do City, que tentou intensificar o ataque durante toda a partida e teve chances claras, como um chute colocado de Doku defendido novamente por Henderson, o Crystal Palace soube se organizar defensivamente. No segundo tempo, quase ampliou, mas o gol de Muñoz foi anulado pelo VAR devido a um impedimento.
O City, treinado por Pep Guardiola, contou com um ataque inédito que incluía Savinho, Doku, Haaland e Marmoush, além da presença de Ortega no gol contra o goleiro brasileiro Ederson. Entretanto, a equipe não conseguiu encontrar o ritmo ideal para reverter o placar.
Conclusão
Nos minutos finais, o Crystal Palace apostou em um posicionamento defensivo firme para proteger o resultado, resistindo à pressão intensa do Manchester City. Ao apito final, a festa tomou conta de Wembley, celebrando não apenas a vitória, mas um momento histórico para o clube. Já o City encerra a temporada com seu pior desempenho sob o comando de Guardiola, sem títulos e distante da disputa da próxima Liga dos Campeões.