Introdução: Nesta segunda-feira, os mercados financeiros permanecem atentos aos desdobramentos das negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Os futuros da bolsa reagiram positivamente, refletindo otimismo após a confirmação de um acordo preliminar entre as potências. No entanto, a cautela segue presente diante de declarações e possíveis impactos nas tarifas comerciais.
Comportamento dos Índices Internacionais
Na última sexta-feira, os principais índices de Nova York encerraram o pregão com pequenas quedas, acumulando uma semana negativa. O ambiente global se mantém volátil, influenciado pelas negociações realizadas na Suíça entre EUA e China. Declarações sobre possíveis tarifas elevadas sobre produtos chineses continuam gerando apreensão no mercado.
Desempenho dos principais índices na semana
- Dow Jones: recuo de 0,16%
- S&P 500: queda de 0,27%
- Nasdaq: baixa de 0,49%
Juros Futuros e Taxas
Os contratos de juros futuros apresentaram diminuições expressivas ao longo da curva na sexta-feira, indicando expectativa de redução de custos para captação no futuro próximo. A curva indicou ajustes principalmente nas taxas de médio prazo, refletindo a percepção de melhora no cenário econômico.
Movimento do Dólar Comercial
O dólar comercial registrou leve queda pelo segundo pregão consecutivo frente ao real. Globalmente, a moeda americana também mostrou enfraquecimento no índice que mede seu desempenho perante as principais divisas, influenciado por dados econômicos e expectativas em relação às políticas comerciais.
Ibovespa e Movimentações Locais
O índice brasileiro fechou a última sexta-feira em alta modesta, atingindo patamar acima dos 136 mil pontos. O volume negociado foi significativo, demonstrando interesse dos investidores mesmo em meio a incertezas globais. A semana encerrou com um desempenho positivo, impulsionado principalmente por setores ligados à economia doméstica e commodities.
Conclusão
O início da semana traz sinais mistos nos mercados financeiros, com impactos diretos das negociações internacionais e resultados econômicos recentes. Embora haja otimismo com avanços nos acordos comerciais, a volatilidade deve permanecer até que mais definições concretas sejam divulgadas. Investidores seguem atentos às oscilações para ajustar estratégias e proteger suas posições.